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79 resultados encontrados

  • Programação | tiflologia.pt

    Programação Anual Peça do Mês Fevereiro Educação através da Museologia - por Laura Dias (Adiado) Abril dia 30 - Diabetes - Cegueira tardia | Baixavisão, Rui Alves & Isabel Lavadinho (adiado) Junho Cozinha com ervas aromaticas - Ricardo Haman Açorda Alentejana - Natália Turibia Março Dia 7 - Vestígios arqueologicos no Convento de São Franscico, por Nelson Almeida, Arqueologia Dia 28 - A Sensorialidade na ponta dos dedos | Fisioterapia Joana Nunes Maio dia 2 - Sebastião Antunes convida, Karetus e Vitorino - Musica - O artesanato rendilhado - mercado e confeção de artesanato | - Joaquim Bruno | Augusta Policarpo - CERCI Castelo de Vide dia 31 - Aula de Doutoramento em Museologia | Mário Moutinho Julho "Pode um aluno cego estudar arquitetura?" - Ana Assis Pacheco O Filme | Francisco Manso, realização e produção Observação de pássaros - João Magro Agosto Astronomia. O universo - Acácio Cunha Lobo e Miguel Gonçanves (a confirmar) Outubro O Sistema educativo de 1863 | 2025, Antónia Palmeiro "Uma noticia para todagente" João Adelino Faria Dezembro Acessibilidade digital | Manuel da Costa Leite e Geisa Farini (a confirmar) Setembro Pintura (Des)inclusiva | José Luís Porfírio e Augusto Rainho Novembro A Oliveira Celeste, por Fernanda Mouzinho Mais informações ou sugestões basta entrar em contacto para o mail museudetiflologia@gmail.com Up

  • Museu | tiflologia.pt

    DA ANTIGUIDADE DO LUGAR Construído sobre um baluarte seiscentista, pertencente à linha defensiva feita em redor de Castelo de Vide há mais de 300 anos, o ‘Museu de Tiflologia/ Centro de Experiência Viva’, resulta da delicada recuperação arquitectónica. A obra que agora se fez teve como intuito não apenas dar novo uso a um belo armazém centenário que no local existia, como preservar e valorizar a equilibrada malha urbana e arquitectónica do centro histórico de Castelo de Vide, e ainda, contribuir para a conservação da Arquitectura Militar seiscentista, que marca toda a paisagem da raia Alentejana. Foi no contexto dos demorados e dramáticos 28 anos das Guerras da Restauração da independência de Portugal, iniciadas no reinado de D. João IV, que foram planeadas e construídas linhas defensivas, fortalezas e fortins pelo país fora, não apenas ao longo da fronteira com Espanha, como ao longo de toda a linha costeira continental e ilhas atlânticas. Desse período, Portugal mantém ainda um importante património arquitectónico Barroco de génese militar, maioritariamente caracterizado por edificações com mais de 300 anos, que urge recuperar. Assim, a nossa obra, ao ter considerado a importância do lugar, recuperando um edifico nele existente, contribuirá certamente para a preservação desta paisagem histórica e consequentemente para a consolidação da malha urbana do centro histórico de Castelo de Vide. A coluna de Bronze, hino do Asilo dos Ce 00:00 / 01:36 Hino da FNSE tocado por Filarmônica Enarmonia SOBRE O EDIFÍCIO De linhas sóbrias e sábias de bela arquitectura vernacular e amplo espaço interior, o armazém centenário aproveitou a geometria angulosa do baluarte, prolongando os planos inclinados, e portanto a sua forma é também de base trapezoidal. O interessante conjunto, em que a parte de baixo é revestida a pedra deixada à vista e a parte de cima é um volume branco, distingue-se pela clareza das duas partes: em pedra vemos o baluarte, a branco vemos o antigo armazém. Conjunto coeso, armazém-baluarte, foi dele que nasceu este novo Museu. A arquitectura vernacular do antigo armazém, que foi em tempos feito sobre a arquitectura erudita do baluarte, é agora valorizada por ter sido considerada a antiguidade das suas pedras, a importância do lugar e da paisagem histórica de Castelo de Vide. O edifício do Museu tira ainda partido da ligação física a um olival que lhe pertence e que corre em socalco que está voltado a nascente, socalco esse limitado a norte por alto troço de muralha revestido a pedra, e limitado a sul por muro baixo também em pedra. Nele poderão os visitantes ter contacto com a Natureza. Texto e Fotografias de Ana Assis Pacheco 2021-03-10 O Museu Video de apresentação Museu de Tiflologia Up

  • Tiflologia | tiflologia.pt

    Tiflologia Tiflologo Braille Tiflologia Estudo sistemático, interdisciplinar e multidisciplinar, sobre a problemática da cegueira (na qualidade de Ciência Humana e Social), em contexto teórico-empírico e científico, cujo primeiro termo, entendido como génese da terminologia e conceptualidade, surgido no século XIX, foi Tiflofilia (apego/dedicação à causa/problemática da pessoa cega). Tiflologia é um vasto campo epistémico entrosado em afinidades científicas diversas, que se ocupa da investigação e desenvolvimento háptico perceptivo, somatossensorial e sinestésico, ecolocalizacional e locomocional (orientação e mobilidade), multissensorial e ergoeducomunicacional, cognitivo e sociocognitivo, infocomunicacional e sociocomunicacional, biopsicossocial e humano das pessoas cegas, assim procurando valorizar ao máximo a diversidade, na esfera da ecologia do saber e bem-estar, e, nessa diversidade, promovendo a equidade em qualidade e oportunidades para todos, comprovadamente demonstrando as potencialidades e competências das pessoas cegas, em analogia com as das pessoas normovisuais, no mundo social, ético e cívico, em que todos estamos obrigados, por dever e cidadania, a contribuir para o seu desenvolvimento e progresso. definição tiflólogos Digiteca de Tiflologia/Tiflociência em Portugal Tiflociência - Definição Up

  • Jardim Sensorial | tiflologia.pt

    Jardim Sensorial Manuel da Costa Leite Oliveiras Dialogantes Jardim Sensorial Manuel da Costa Leite Projeto Tecnológico Pôr as árvores a falar ou As Oliveiras Dialogantes Numa primeira fase, uma e depois mais duas das 37 oliveiras do jardim vão ser objeto de experiências que conjugam recursos tecnológicos diversos para, em última instância, pô-las a falar e a dialogar, cada uma com personalidade própria. Um processo de investigação que projecta um futuro em que os dispositivos falantes dialogantes serão em muitos casos pura e simplesmente complementos [ou até substitutos] de legendas, etiquetas... Up

  • VLegenda22 | tiflologia.pt

    < Back VLegenda22 PT - Medalha de Saída do Asilo dos Cegos ENG - Exit Medals of the Blind Asylum PT - finais do séc. XIX Material: Metal Dimensão: 5 cm de diâmetro Medalha da Exposição Industrial no Palácio de Cristal do Porto, 1897 Autor: Domingos Alves do Rego Material: Bronze Dimensão: 6 cm de diâmetro ENG - late 19th century Material: Metal Dimension: 5 cm in diameter Medal of the Industrial Exhibition at the Crystal Palace in Porto, 1897 Author: Domingos Alves do Rego Material: Bronze Dimension: 6 cm in diameter Previous Next

  • KLegenda11 | tiflologia.pt

    < Back KLegenda11 PT - Orquestra do Asilo de Cegos Nossa Senhora da Esperança, c. 1895 ENG - Blind Asylum of Nossa Senhora da Esperança Orchestra, c. 1895 PT - Reprodução fotográfica: Henrique Godoy / LUME. Material: fotografia pb sobre papel Dimensão original: 11 x 8,5 cm Nesta instalação, a imagem está aplicada em tamanho real, com sobreposição dos instrumentos representados nela: contrabaixo, trompete e flauta, bem como três medalhas de saída. Contrabaixo Instrumento de cordas que quando friccionadas por um arco compõe um dos sons mais graves na composição de uma Orquestra. Material: madeira, metal, corda Dimensão: 190 x 67 x 21 cm Legenda 12 Clarinete, c. finais do séc. XIX Instrumento musical de sopro, composto por tubo cilíndrico com boquilha cónica de palheta simples e chaves (hastes metálicas, ligadas a tampas para alcançar orifícios aos quais os dedos não chegam naturalmente). Material: madeira, metal, cortiça Dimensão: 190 x 67 x 21 cm Flauta, c. finais do séc. XIX Instrumento de sopro feito de madeira com formato de um tubo oco com orifícios que permitem a passagem do ar para emissão de som. Material: madeira, metal, cortiça Medalhas de Saída do Asilo dos Cegos, c. finais do séc. XIX Com relevo de Nossa Senhora utilizada pelos alunos como insígnia para apresentações. Material: metal Dimensão: 6 x 5 cm Procedência: Escola do Antigo Asilo dos Cegos de Castelo de Vide Legenda 13 Mapa Braille de Portugal Continental Com fronteiras das regiões internas do país (XIX - XX), delineadas por pregos, utilizados como recurso tátil de geolocalização. Material: papel e metal sobre madeira Dimensão: 56 cm de altura Legenda 14 Ábaco Instrumento de cálculo em sistema decimal, consinderado como uma extensão do ato de se contar nos dedos. Material: madeira e metal Tabuleiro de Xadrez ou Damas Adaptado para deficiente visual com esquadro demarcado por elemento tátil, em baixo relevo, nas extremidades de cada quadro (8x8). Material: madeira e metal Dimensão: 30 x 30,5 x 2,5 cm Jornal dos Cegos, editado entre 1895 a 1920 Foi concebido por José Cândido Branco Rodrigues (1861-1926), destinado a difundir atividades praticadas em diversos países da Europa quanto à educação, ensino intelectual e profissional dos cegos. Legenda 15 Dobadoura Aparelho usado para dobar (enovelar fios) para tear. Material: madeira Dimensão: 67 x 50 x 30,5 Conjunto de cestos, escovas e palhinha Bengalas Guia para invisuais Material: inox Dimensão: 110 cm de altura Placa Officina D. Helena de Barros Castel Branco de Sequeira Sameiro Foi esposa e sobrinha do fundador do Asilo de Nossa Senhora da Esperança, João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro. Material: mármore Dimensão: 78,5 x 69 cm Legenda 16 Placa com Formas geométricas Com contorno demarcado em relevo. Material: metal Blocos didáticos geométricos e sólidos geométricos Para ensino da matemática. Material: madeira Alfabeto para Tipografia Utilizado para modular relevo de letras. Material: madeira e metal Legenda 17 Recipientes medidor em litros Material: tinta, madeira ou cartão Medidas de volume e massa (pesos) Material: latão e madeira Material Didático, conjunto de peças utilizados para raciocínio e compreensão sobre Sistema de Numeração Decimal (unidades, dezenas, centenas e milhares) Material: madeira Cubarítimos Instrumento composto por cubos de chumbo com numeração em Braille para o aprendizado de matemática em bandejas (pedra e plástico). Material chumbo, pedra e plástico Legenda 18 Edição nº 9 - Jornal dos Cegos, Julho de 1896 Edição nº10 - Jornal dos Cegos, Agosto de 1896 Edição nº 12 - Jornal dos Cegos, Outubro de 1896 Edição nº 25 - Jornal dos Cegos, Novembro de 1897 Retrato de Branco Rodrigues, 1921 Photo-Palace, Rua IVENS 32 Lisboa Doação Augusto Deodato Guerreiro e Maria de Lurdes Guerreiro. Material: fotografia pb sobre papel Legenda 19 Frei José Godinho Juzarte Sequeira Sameiro Foi o primeiro administrador do Asilo de Nossa Senhora da Esperança criado por seu irmão João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro. Material: óleo sobre tela Dimensão: 81 x 69 x 3,5 cm (com moldura) Legenda 20 Rev. Padre José António Mousinho Leote Inscrição na peça: “Pe. Antonio Mousinho Leote fez parte da administração do Asilo dos Cegos de Castelo de Vide desde a 1ª eleição em 1871, com enorme brilhantismo e dedicação. Em 1873, na 4ª Direção, foi o presidente Antigo capelão da Misericórdia e proprietário neste concelho, de onde era natural, instituiu diversos legados, sendo o mais importante a favor do Asilo Cegos N. S. Esp.” Material: fotografia pb sobre papel Dimensão: 53 x 43 x 4 cm Legenda 21 Relógio de bolso da marca Deposé Em braille, com corda manual e coroa central, com tampa de abrir para proteção dos ponteiros táteis. Material: metal prateado com caixa de prata 0800 Dimensão: 6,5 x 5 cm Legenda 22 Medalha de Saída do Asilo dos Cegos, finais do séc. XIX Material: Metal Dimensão: 5 cm de diâmetro Medalha da Exposição Industrial no Palácio de Cristal do Porto, 1897 Autor: Domingos Alves do Rego Material: Bronze Dimensão: 6 cm de diâmetro Legenda 4 Gamo (família Cervidiae, género Dama, nome científico Dama dama), séc. XIX-XX Nome popular: Gamo Animal característico das áreas sub-cobertas do montado português, taxidermizado para estudo. Material: pele e chifre de veado taxidermizados sobre base metal/madeira Dimensão: 160 x 116 x 53 cm Legenda 5 Peixe (família Sciaenidae) Origem do animal: Possivelmente identificada como região do Tejo, informação a ser confirmada por biólogos eictiólogo, cuja investigação segue em processo. Material: peixe taxidermizado sobre base de metal/madeira Dimensão: 46,5 x 145 x 23,5 cm Legenda 6 Caracteres de Música Grafados em baixo relevo como recurso para literacia no ensino. Material: papel Dimensão: 32 x 20 cm Instrumentos de Punção e Régua Utilizados como suporte e molde para escrita Braille. Material: metal, madeira e plástico Dimensões: 17 x 27,5 cm 19 x 2,5 cm 18,5 x 3,5 cm Regletes e punções Reglete é um instrumento criado em diversos modelos (de bolso, de mesa e página inteira) é utilizada como suporte e molde para punção na escrita Braille. Material: madeira, metal Dimensão: variadas Legenda 7 Partituras Braille da peça do pianista, compositor e professor alemão Frédéric Kalkbrenner (1785-1849), séc. XIX e XX. Material: livro (papel, cartão encadernado) Material: fotografia pb sobre papel Dimensão: 53 x 43 x 4 cmMaterial: fotografia pb sobre papel Dimensão: 53 x 43 x 4 cmInstrumentro de percussão, com peças côncavas em madeira unidas por um cordel, que representa o folclore e cultura Ibérica. Material: madeira e elástico Legenda 8 Hino Inaugural do Asilo do Espírito Santo, 1894 Inscrição: “Tocado e cantado pelos cegos e cegas do Asylo de Nossa Senhora da Esperança de Castelo de Vide no dia da Inauguração do Asylo da Infancia desvalida do Espírito Sancto da mesma villa no dia 13 de Maio de 1894. Poesia pelo cego asylado Marques. Música de D. Vicente e Marçal.” Material: tinta da china sobre papel Dimensão: 40 x 30 cm; 40 x 60 cm Legenda 9 Musette Harmónio ou orgão de fole, instrumento de fabrico português, da marca “Invicta Lda” com origem no Porto. Material: madeira, metal, corda Dimensão: 0,88 x 0,88 x 0,40 m Caderno de Exercícios de Musicografia Braille Partituras com notação padrão para normalvisuais e invisuais. Material: grafite, tinta, encadernação (papel, fio de algodão) Dimensão: 20,5 x 13,5 cm Legenda 10 Violoncelo de campânulas / Violin trompeta Sem caixa de ressonância com estruturas de metal em formato de sino invertido conectadas ao eixo central com função de amplificar o som. Material: madeira, metal, corda Dimensão: 123 x 50 x 9 cm Legenda 11 Orquestra do Asilo de Cegos Nossa Senhora da Esperança, c. 1895 Reprodução fotográfica: Henrique Godoy / LUME. Material: fotografia pb sobre papel Dimensão original: 11 x 8,5 cm Nesta instalação, a imagem está aplicada em tamanho real, com sobreposição dos instrumentos representados nela: contrabaixo, trompete e flauta, bem como três medalhas de saída. Contrabaixo Instrumento de cordas que quando friccionadas por um arco compõe um dos sons mais graves na composição de uma Orquestra. Material: madeira, metal, corda Dimensão: 190 x 67 x 21 cm ENG - Photographic reproduction: Henrique Godoy / LUME. Material: b&w photo on paper Dimension: 11 x 8.5 cm In this setup, the picture is applied to real size, with overlap of the instruments represented on it: double bass, trumpet, and flute, as well as three exit medals. Double bass String instrument than when bowed produces one of the heavier sounds in an orchestra composition. Material: wood, metal, rope Dimension: 190 x 67 x 21 cm Previous Next

  • QLegenda17 | tiflologia.pt

    < Back QLegenda17 PT - Recipientes medidor em litros ENG - Measuring containers in liters Material: tinta, madeira ou cartão Medidas de volume e massa (pesos) Material: latão e madeira Material Didático, conjunto de peças utilizados para raciocínio e compreensão sobre Sistema de Numeração Decimal (unidades, dezenas, centenas e milhares) Material: madeira Cubarítimos PT - Instrumento composto por cubos de chumbo com numeração em Braille para o aprendizado de matemática em bandejas (pedra e plástico). Material chumbo, pedra e plástico ENG - Material: ink, wood, or cardboard Volume and mass measurements (weight) Material: brass and wood Educational Material, set of pieces used in reasoning and comprehension of the Decimal Numeral System (units, tens, hundreds, and thousands) Material: wood Cubarithms Tool composed by lead cubes with Braille numbers for the learning of mathematics in trays (stone and plastic). Material: lead, stone, and plastic Previous Next

  • Dia Mundial do Braille | tiflologia.pt

    Reportagem Fotográfica do evento Joël Hardy, Maria Romeiras. Presidente da Câmara de Castelo de Vide, Joël Hardy. Alexandra Palmeiro, João Palmeiro, Antónia Palmeiro. Joël Hardy, Maria Romeiras. 1/81 PROGRAMA (PT) PROGRAMA (ENG) Resumos Comunicações Up

  • jardim10 | tiflologia.pt

    Assine a newsletter do Museu e fique a par das actividades desenvolvidas Subscribe to Our Newsletter I accept terms & conditions Submit Thanks for submitting!

  • Centro de Investigação | tiflologia.pt

    Centro de Investigação em Tiflologia Augusto Deodato Guerreiro Centro de Investigação em Tiflologia Augusto Deodato Guerreiro Investigação, Formação e Consultoria nas áreas interdisciplinar e multidisciplinar da tiflologia, como estudo sistemático sobre a problemática da cegueira (na qualidade de ciência humana e social), da acessibilidade e usabilidade nos diversos domínios do conhecimento, inclusive no da socio museologia, com particular incidência nas necessidades ergonómico-espaciais, sociocomunicacionais e háptico-multissensoriais, educomunicacionais e culturais das pessoas cegas, sempre numa perspetiva de inclusão em qualidade e oportunidades equitativas. Investigação e desenvolvimento em “Estudos Ergonómico - Espaciais e Multissensoriais na Diversidade e Equidade em Socio Museologia” Realização de formação específica e centrada nas valências sociomuseológicas a desenvolver em equidade para pessoas cegas e normovisuais. Realização de estudos ergonómico-espaciais/cósmico sensoriais Relacionamento e interação com o meio, mobilidade no meio, autonomia e independência nos espaços morfológicos e geográficos da Vila de Castelo de Vide e imediações histórico culturais Entre em contacto Augusto Deodato Guerreiro Natural de Alvalade Sado, Licenciado em História (ULisboa), Pós-Graduado em Ciências Documentais (UCoimbra), Doutor em Ciências da Comunicação, Especialidade Comunicação e Cultura (UNL), Agregado em Ciências da Comunicação, Especialidade Comunicação e Cultura Inclusivas (UTAD). Professor Catedrático com Agregação (ECATI/ULHT), aí fundando e dirigindo o Mestrado em Comunicação Alternativa e Tecnologias de Apoio, as PGs em “Educação Especial - Alunos Cegos e com Baixa Visão”, “Comunicação Inclusiva em Intervenção Precoce na Infância” e “Comunicação e Mediação Cultural na Cidade para Todos”, Cursos Livres em “Braille”, “Audiodescrição” e “Acessibilidade e Usabilidade Web/E-Learning”, Investigador no CICANT/ECATI/ULHT, Presidente do Centro Português de Tiflologia/FNSE, Diretor/Orientador de investigação avançada/Doutoramentos e Pós-Doutoramentos em Portugal e no estrangeiro. Na carreira técnica superior (CMLisboa), chegou a Assessor Principal (Bibliotecas e Documentação), aí fundando e dirigindo o Gabinete de Referência Cultural – Pólo Interactivo de Recursos Especiais, Dinamização Cultural: Revista Áudio/Digital e as Atividades Culturais nas Bibliotecas Municipais. Aprofunda questões de ordem pedagógico educomunicacional e cultural, numa perspetiva holística em equidade inclusiva, nas áreas das Ciências da Comunicação, da Informação e da Educação. Diretor científico/autor/coautor de cerca de quatro dezenas e meia de livros e autor de mais de três centenas e meia de artigos. Up

  • BLegenda2 | tiflologia.pt

    < Back BLegenda2 PT - 1o Livro das Actas da Direção do Asilo de Nossa Senhora da Esperança da Villa de Castelo de Vide ENG - First Minutes Book of the Asylum of Nossa Senhora da Esperança of the Town of Castelo de Vide Document representative of the Foundation of the Asylum, June 1871. Material: Chinese ink on paper and cardboard Dimension: 33.5 x 21.5 cm PT - Esculturas Doadas à FNSE em visita institucional.Pelas suas características, a peça pode ter origem em Goa ou Macau. O seu complemento está a ser investigado pela equipa do CEV-MT. Material: marfim Mocho pequeno (família Strigidae, género Asio otus), séc. XIX-XX Nome popular: Bufo pequeno (o nome depende da região de Portugal e Espanha, ocorre em quase toda a Europa e EUA) Material: ave taxidermizada sobre base/puleiro de madeira Dimensão: 38,5 x 25 x 11,5 cm ENG- Sculptures Donated to the FNSE in an institutional visit. Due to its characteristics, the item may originate from Goa or Macau. Its supplement is being investigated by the CEV-MT team. Material: ivory Long-eared owl (Strigidae family, Asio otus genus),19th-20th century Popular name: depends on the region of Portugal and Spain, the same happens in Europe and the United States Material: taxidermy bird on a wood base Dimension: 38.5 x 25 x 11.5 cm Previous Next

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