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79 itens encontrados
- Tiflologia | tiflologia.pt
Tiflologia Estudo sistemático, interdisciplinar e multidisciplinar, sobre a problemática da cegueira (na qualidade de Ciência Humana e Social), em contexto teórico-empírico e científico, cujo primeiro termo, entendido como génese da terminologia e conceptualidade, surgido no século XIX, foi Tiflofilia (apego/dedicação à causa/problemática da pessoa cega). Tiflologia é um vasto campo epistémico entrosado em afinidades científicas diversas, que se ocupa da investigação e desenvolvimento háptico perceptivo, somatossensorial e sinestésico, ecolocalizacional e locomocional (orientação e mobilidade), multissensorial e ergoeducomunicacional, cognitivo e sociocognitivo, infocomunicacional e sociocomunicacional, biopsicossocial e humano das pessoas cegas, assim procurando valorizar ao máximo a diversidade, na esfera da ecologia do saber e bem-estar, e, nessa diversidade, promovendo a equidade em qualidade e oportunidades para todos, comprovadamente demonstrando as potencialidades e competências das pessoas cegas, em analogia com as das pessoas normovisuais, no mundo social, ético e cívico, em que todos estamos obrigados, por dever e cidadania, a contribuir para o seu desenvolvimento e progresso. definição tiflólogos Digiteca de Tiflologia/Tiflociência em Portugal Tiflociência - Definição
- Museu | tiflologia.pt
DA ANTIGUIDADE DO LUGAR Construído sobre um baluarte seiscentista, pertencente à linha defensiva feita em redor de Castelo de Vide há mais de 300 anos, o ‘Museu de Tiflologia/ Centro de Experiência Viva’, resulta da delicada recuperação arquitectónica. A obra que agora se fez teve como intuito não apenas dar novo uso a um belo armazém centenário que no local existia, como preservar e valorizar a equilibrada malha urbana e arquitectónica do centro histórico de Castelo de Vide, e ainda, contribuir para a conservação da Arquitectura Militar seiscentista, que marca toda a paisagem da raia Alentejana. Foi no contexto dos demorados e dramáticos 28 anos das Guerras da Restauração da independência de Portugal, iniciadas no reinado de D. João IV, que foram planeadas e construídas linhas defensivas, fortalezas e fortins pelo país fora, não apenas ao longo da fronteira com Espanha, como ao longo de toda a linha costeira continental e ilhas atlânticas. Desse período, Portugal mantém ainda um importante património arquitectónico Barroco de génese militar, maioritariamente caracterizado por edificações com mais de 300 anos, que urge recuperar. Assim, a nossa obra, ao ter considerado a importância do lugar, recuperando um edifico nele existente, contribuirá certamente para a preservação desta paisagem histórica e consequentemente para a consolidação da malha urbana do centro histórico de Castelo de Vide. A coluna de Bronze, hino do Asilo dos Ce 00:00 / 01:36 Hino da FNSE tocado por Filarmônica Enarmonia SOBRE O EDIFÍCIO De linhas sóbrias e sábias de bela arquitectura vernacular e amplo espaço interior, o armazém centenário aproveitou a geometria angulosa do baluarte, prolongando os planos inclinados, e portanto a sua forma é também de base trapezoidal. O interessante conjunto, em que a parte de baixo é revestida a pedra deixada à vista e a parte de cima é um volume branco, distingue-se pela clareza das duas partes: em pedra vemos o baluarte, a branco vemos o antigo armazém. Conjunto coeso, armazém-baluarte, foi dele que nasceu este novo Museu. A arquitectura vernacular do antigo armazém, que foi em tempos feito sobre a arquitectura erudita do baluarte, é agora valorizada por ter sido considerada a antiguidade das suas pedras, a importância do lugar e da paisagem histórica de Castelo de Vide. O edifício do Museu tira ainda partido da ligação física a um olival que lhe pertence e que corre em socalco que está voltado a nascente, socalco esse limitado a norte por alto troço de muralha revestido a pedra, e limitado a sul por muro baixo também em pedra. Nele poderão os visitantes ter contacto com a Natureza. Texto e Fotografias de Ana Assis Pacheco 2021-03-10 O Museu
- Jardim Sensorial | tiflologia.pt
Jardim Sensorial Manuel da Costa Leite Projeto Tecnológico Pôr as árvores a falar ou As Oliveiras Dialogantes Numa primeira fase, uma e depois mais duas das 37 oliveiras do jardim vão ser objeto de experiências que conjugam recursos tecnológicos diversos para, em última instância, pô-las a falar e a dialogar, cada uma com personalidade própria. Um processo de investigação que projecta um futuro em que os dispositivos falantes dialogantes serão em muitos casos pura e simplesmente complementos [ou até substitutos] de legendas, etiquetas...
- Programação | tiflologia.pt
Programação Anual Fevereiro Clique na imagem para aceder à informação Abril Projeto Educativo Junho Encontro de antigos alunos do Asilo de Cegos de Castelo de Vide Março Mês da Matemática - clique na imagem para mais informação Maio Encontro de Museologia (em desenvolvimento) Julho A Arte Tátil - Exposição por Lucia Beijlsmit
- Dia Mundial do Braille | tiflologia.pt
PROGRAMA (PT) PROGRAMA (ENG)
- KLegenda11 | tiflologia.pt
< Back KLegenda11 PT - Orquestra do Asilo de Cegos Nossa Senhora da Esperança, c. 1895 ENG - Blind Asylum of Nossa Senhora da Esperança Orchestra, c. 1895 PT - Reprodução fotográfica: Henrique Godoy / LUME. Material: fotografia pb sobre papel Dimensão original: 11 x 8,5 cm Nesta instalação, a imagem está aplicada em tamanho real, com sobreposição dos instrumentos representados nela: contrabaixo, trompete e flauta, bem como três medalhas de saída. Contrabaixo Instrumento de cordas que quando friccionadas por um arco compõe um dos sons mais graves na composição de uma Orquestra. Material: madeira, metal, corda Dimensão: 190 x 67 x 21 cm Legenda 12 Clarinete, c. finais do séc. XIX Instrumento musical de sopro, composto por tubo cilíndrico com boquilha cónica de palheta simples e chaves (hastes metálicas, ligadas a tampas para alcançar orifícios aos quais os dedos não chegam naturalmente). Material: madeira, metal, cortiça Dimensão: 190 x 67 x 21 cm Flauta, c. finais do séc. XIX Instrumento de sopro feito de madeira com formato de um tubo oco com orifícios que permitem a passagem do ar para emissão de som. Material: madeira, metal, cortiça Medalhas de Saída do Asilo dos Cegos, c. finais do séc. XIX Com relevo de Nossa Senhora utilizada pelos alunos como insígnia para apresentações. Material: metal Dimensão: 6 x 5 cm Procedência: Escola do Antigo Asilo dos Cegos de Castelo de Vide Legenda 13 Mapa Braille de Portugal Continental Com fronteiras das regiões internas do país (XIX - XX), delineadas por pregos, utilizados como recurso tátil de geolocalização. Material: papel e metal sobre madeira Dimensão: 56 cm de altura Legenda 14 Ábaco Instrumento de cálculo em sistema decimal, consinderado como uma extensão do ato de se contar nos dedos. Material: madeira e metal Tabuleiro de Xadrez ou Damas Adaptado para deficiente visual com esquadro demarcado por elemento tátil, em baixo relevo, nas extremidades de cada quadro (8x8). Material: madeira e metal Dimensão: 30 x 30,5 x 2,5 cm Jornal dos Cegos, editado entre 1895 a 1920 Foi concebido por José Cândido Branco Rodrigues (1861-1926), destinado a difundir atividades praticadas em diversos países da Europa quanto à educação, ensino intelectual e profissional dos cegos. Legenda 15 Dobadoura Aparelho usado para dobar (enovelar fios) para tear. Material: madeira Dimensão: 67 x 50 x 30,5 Conjunto de cestos, escovas e palhinha Bengalas Guia para invisuais Material: inox Dimensão: 110 cm de altura Placa Officina D. Helena de Barros Castel Branco de Sequeira Sameiro Foi esposa e sobrinha do fundador do Asilo de Nossa Senhora da Esperança, João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro. Material: mármore Dimensão: 78,5 x 69 cm Legenda 16 Placa com Formas geométricas Com contorno demarcado em relevo. Material: metal Blocos didáticos geométricos e sólidos geométricos Para ensino da matemática. Material: madeira Alfabeto para Tipografia Utilizado para modular relevo de letras. Material: madeira e metal Legenda 17 Recipientes medidor em litros Material: tinta, madeira ou cartão Medidas de volume e massa (pesos) Material: latão e madeira Material Didático, conjunto de peças utilizados para raciocínio e compreensão sobre Sistema de Numeração Decimal (unidades, dezenas, centenas e milhares) Material: madeira Cubarítimos Instrumento composto por cubos de chumbo com numeração em Braille para o aprendizado de matemática em bandejas (pedra e plástico). Material chumbo, pedra e plástico Legenda 18 Edição nº 9 - Jornal dos Cegos, Julho de 1896 Edição nº10 - Jornal dos Cegos, Agosto de 1896 Edição nº 12 - Jornal dos Cegos, Outubro de 1896 Edição nº 25 - Jornal dos Cegos, Novembro de 1897 Retrato de Branco Rodrigues, 1921 Photo-Palace, Rua IVENS 32 Lisboa Doação Augusto Deodato Guerreiro e Maria de Lurdes Guerreiro. Material: fotografia pb sobre papel Legenda 19 Frei José Godinho Juzarte Sequeira Sameiro Foi o primeiro administrador do Asilo de Nossa Senhora da Esperança criado por seu irmão João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro. Material: óleo sobre tela Dimensão: 81 x 69 x 3,5 cm (com moldura) Legenda 20 Rev. Padre José António Mousinho Leote Inscrição na peça: “Pe. Antonio Mousinho Leote fez parte da administração do Asilo dos Cegos de Castelo de Vide desde a 1ª eleição em 1871, com enorme brilhantismo e dedicação. Em 1873, na 4ª Direção, foi o presidente Antigo capelão da Misericórdia e proprietário neste concelho, de onde era natural, instituiu diversos legados, sendo o mais importante a favor do Asilo Cegos N. S. Esp.” Material: fotografia pb sobre papel Dimensão: 53 x 43 x 4 cm Legenda 21 Relógio de bolso da marca Deposé Em braille, com corda manual e coroa central, com tampa de abrir para proteção dos ponteiros táteis. Material: metal prateado com caixa de prata 0800 Dimensão: 6,5 x 5 cm Legenda 22 Medalha de Saída do Asilo dos Cegos, finais do séc. XIX Material: Metal Dimensão: 5 cm de diâmetro Medalha da Exposição Industrial no Palácio de Cristal do Porto, 1897 Autor: Domingos Alves do Rego Material: Bronze Dimensão: 6 cm de diâmetro Legenda 4 Gamo (família Cervidiae, género Dama, nome científico Dama dama), séc. XIX-XX Nome popular: Gamo Animal característico das áreas sub-cobertas do montado português, taxidermizado para estudo. Material: pele e chifre de veado taxidermizados sobre base metal/madeira Dimensão: 160 x 116 x 53 cm Legenda 5 Peixe (família Sciaenidae) Origem do animal: Possivelmente identificada como região do Tejo, informação a ser confirmada por biólogos eictiólogo, cuja investigação segue em processo. Material: peixe taxidermizado sobre base de metal/madeira Dimensão: 46,5 x 145 x 23,5 cm Legenda 6 Caracteres de Música Grafados em baixo relevo como recurso para literacia no ensino. Material: papel Dimensão: 32 x 20 cm Instrumentos de Punção e Régua Utilizados como suporte e molde para escrita Braille. Material: metal, madeira e plástico Dimensões: 17 x 27,5 cm 19 x 2,5 cm 18,5 x 3,5 cm Regletes e punções Reglete é um instrumento criado em diversos modelos (de bolso, de mesa e página inteira) é utilizada como suporte e molde para punção na escrita Braille. Material: madeira, metal Dimensão: variadas Legenda 7 Partituras Braille da peça do pianista, compositor e professor alemão Frédéric Kalkbrenner (1785-1849), séc. XIX e XX. Material: livro (papel, cartão encadernado) Material: fotografia pb sobre papel Dimensão: 53 x 43 x 4 cmMaterial: fotografia pb sobre papel Dimensão: 53 x 43 x 4 cmInstrumentro de percussão, com peças côncavas em madeira unidas por um cordel, que representa o folclore e cultura Ibérica. Material: madeira e elástico Legenda 8 Hino Inaugural do Asilo do Espírito Santo, 1894 Inscrição: “Tocado e cantado pelos cegos e cegas do Asylo de Nossa Senhora da Esperança de Castelo de Vide no dia da Inauguração do Asylo da Infancia desvalida do Espírito Sancto da mesma villa no dia 13 de Maio de 1894. Poesia pelo cego asylado Marques. Música de D. Vicente e Marçal.” Material: tinta da china sobre papel Dimensão: 40 x 30 cm; 40 x 60 cm Legenda 9 Musette Harmónio ou orgão de fole, instrumento de fabrico português, da marca “Invicta Lda” com origem no Porto. Material: madeira, metal, corda Dimensão: 0,88 x 0,88 x 0,40 m Caderno de Exercícios de Musicografia Braille Partituras com notação padrão para normalvisuais e invisuais. Material: grafite, tinta, encadernação (papel, fio de algodão) Dimensão: 20,5 x 13,5 cm Legenda 10 Violoncelo de campânulas / Violin trompeta Sem caixa de ressonância com estruturas de metal em formato de sino invertido conectadas ao eixo central com função de amplificar o som. Material: madeira, metal, corda Dimensão: 123 x 50 x 9 cm Legenda 11 Orquestra do Asilo de Cegos Nossa Senhora da Esperança, c. 1895 Reprodução fotográfica: Henrique Godoy / LUME. Material: fotografia pb sobre papel Dimensão original: 11 x 8,5 cm Nesta instalação, a imagem está aplicada em tamanho real, com sobreposição dos instrumentos representados nela: contrabaixo, trompete e flauta, bem como três medalhas de saída. Contrabaixo Instrumento de cordas que quando friccionadas por um arco compõe um dos sons mais graves na composição de uma Orquestra. Material: madeira, metal, corda Dimensão: 190 x 67 x 21 cm ENG - Photographic reproduction: Henrique Godoy / LUME. Material: b&w photo on paper Dimension: 11 x 8.5 cm In this setup, the picture is applied to real size, with overlap of the instruments represented on it: double bass, trumpet, and flute, as well as three exit medals. Double bass String instrument than when bowed produces one of the heavier sounds in an orchestra composition. Material: wood, metal, rope Dimension: 190 x 67 x 21 cm Previous Next
- LLegenda12 | tiflologia.pt
< Back LLegenda12 PT - Clarinete, c. finais do séc. XIX ENG - Clarinet, c. late 19th century PT - Instrumento musical de sopro, composto por tubo cilíndrico com boquilha cónica de palheta simples e chaves (hastes metálicas, ligadas a tampas para alcançar orifícios aos quais os dedos não chegam naturalmente). Material: madeira, metal, cortiça Dimensão: 190 x 67 x 21 cm Flauta, c. finais do séc. XIX Instrumento de sopro feito de madeira com formato de um tubo oco com orifícios que permitem a passagem do ar para emissão de som. Material: madeira, metal, cortiça Medalhas de Saída do Asilo dos Cegos, c. finais do séc. XIX Com relevo de Nossa Senhora utilizada pelos alunos como insígnia para apresentações. Material: metal Dimensão: 6 x 5 cm Procedência: Escola do Antigo Asilo dos Cegos de Castelo de Vide ENG - Label 13 Flute, c. late 19th century Wind instrument made of wood in the shape of a hollow tube with orifices that allow the passage of air in order to produce sound. Material: wood, metal, cork Exit Medals of the Blind Asylum, c. late 19th century With a relief of Our Lady, used by students as an insignia for presentations. Material: metal Dimension: 6 x 5 cm Origin: School of the Former Blind Asylum of Castelo Previous Next
- VLegenda22 | tiflologia.pt
< Back VLegenda22 PT - Medalha de Saída do Asilo dos Cegos ENG - Exit Medals of the Blind Asylum PT - finais do séc. XIX Material: Metal Dimensão: 5 cm de diâmetro Medalha da Exposição Industrial no Palácio de Cristal do Porto, 1897 Autor: Domingos Alves do Rego Material: Bronze Dimensão: 6 cm de diâmetro ENG - late 19th century Material: Metal Dimension: 5 cm in diameter Medal of the Industrial Exhibition at the Crystal Palace in Porto, 1897 Author: Domingos Alves do Rego Material: Bronze Dimension: 6 cm in diameter Previous Next
- SLegenda19 | tiflologia.pt
< Back SLegenda19 PT - Frei José Godinho Juzarte Sequeira Sameiro ENG - Brother José Godinho Juzarte Sequeira Sameiro PT - Foi o primeiro administrador do Asilo de Nossa Senhora da Esperança criado por seu irmão João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro. Material: óleo sobre tela Dimensão: 81 x 69 x 3,5 cm (com moldura) ENG - He was the first administrator of the Asylum of Nossa Senhora da Esperança, created by his brother João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro. Material: oil on copper Dimension: 81 x 69 x 3.5 cm (with frame) Previous Next
- ELegenda5 | tiflologia.pt
< Back ELegenda5 PT - Peixe (família Sciaenidae) ENG - Fish (Sciaenidae family) PT - Origem do animal: Possivelmente identificada como região do Tejo, informação a ser confirmada por biólogos eictiólogo, cuja investigação segue em processo. Material: peixe taxidermizado sobre base de metal/madeira Dimensão: 46,5 x 145 x 23,5 cm ENG - Animal origin: possibly identified as the Tagus region, information to be confirmed by biologists and ichthyologists, whose investigation is underway. Material: taxidermy fish on a metal/wood base Dimension: 46.5 x 145 x 23.5 cm Previous Next
- OLegenda15 | tiflologia.pt
< Back OLegenda15 PT - Dobadoura ENG - Yarn Winder PT - Aparelho usado para dobar (enovelar fios) para tear. Material: madeira Dimensão: 67 x 50 x 30,5 Conjunto de cestos, escovas e palhinha Bengalas Guia para invisuais Material: inox Dimensão: 110 cm de altura Placa Officina D. Helena de Barros Castel Branco de Sequeira Sameiro Foi esposa e sobrinha do fundador do Asilo de Nossa Senhora da Esperança, João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro. Material: mármore Dimensão: 78,5 x 69 cm ENG - Device used for reeling (yarn covering) and for weaving. Material: wood Dimension: 67 x 50 x 30.5 cm Set of baskets, brushes, and a straw Guide Canes for blind people Material: stainless steel Dimension: 110 cm in height Street Sign “Officina D. Helena de Barros Castel Branco de Sequeira Sameiro” She was the spouse and niece of João Diogo Juzarte Sequeira Sameiro, the founder of the Asylum of Nossa Senhora da Esperança. Material: marble Dimension: 78.5 x 69 cm Previous Next